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Edtechs: como reduzir o chargeback com a tecnologia?

Written by Lidiane Oliveira | 07/03/2023 03:00:00

As Edtechs são startups que têm ganhado cada vez mais destaque no Brasil. Pautadas por conceitos como tecnologia e inovação, essas empresas têm atraído a atenção de investidores e expandido seus negócios. 

De acordo com a 4ª Edição do Mapeamento de Edtechs 2022, realizado pela ABStartups (Associação Brasileira de Startups), foram identificadas 813 Edtechs ativas no Brasil, número que representa um aumento de 44% em relação ao mapeamento de 2020, quando foram detectadas 556 Edtechs.

Além disso, o levantamento também mostra que 53% das Edtechs estão em fase de tração ou escala, o que demonstra que boa parte dessas empresas já adquiriram maturidade e caminham rumo ao crescimento. 

Entretanto, assim como outros negócios que vendem e recebem através de meios de pagamento digitais, as Edtechs também são impactadas por um problema crescente: o aumento das fraudes e chargebacks, que trazem inúmeros prejuízos aos negócios.

Em um cenário tão desafiador, é fundamental contar com as ferramentas e parceiros certos para contornar o problema. Então, que tal descobrir como reduzir o chargeback com a tecnologia na sua Edtech

Leia o conteúdo a seguir e saiba como!

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Afinal, o que é chargeback?

Em português, o termo “chargeback’’ significa “reversão de pagamentos”. Quando ele acontece, o empreendimento que realiza a transação precisa devolver os valores ao consumidor. 

Ele tem o objetivo de garantir segurança ao consumidor, pela possibilidade de contestação de eventual valor creditado indevidamente em seu cartão por meios digitais, como quando um cartão é clonado ou extraviado, por exemplo.

O chargeback legítimo é um processo de contestação de cobrança feita pelo próprio titular do cartão, quando sofre algum problemas como roubo, fraude de identidade ou desacordo comercial. 

Entretanto, em muitos casos, o chargeback também pode acontecer por fraudes, como, por exemplo:

  • Fraude comum: acontece quando o consumidor tem seus dados roubados ou o cartão de crédito clonado. Assim, golpistas utilizam o meio de pagamento para realizar compras indevidas no nome do titular;
  • Auto fraude: fraude realizada pelo próprio titular do cartão. Nesse caso, após a realização da compra e recebimento  do produto/serviço, o consumidor cancela a transação e solicita o reembolso do valor pago;
  • Fraude amigável: consiste na utilização do cartão por conhecidos ou parentes sem o consentimento do titular. 

O mercado de Edtechs e os desafios do chargeback

Como você viu, as startups de educação têm se expandido de forma crescente no Brasil, atraindo a atenção de investidores e impulsionando a inovação no setor. 

De acordo com um levantamento realizado pela Distrito, o setor cresceu 28% durante a pandemia. 

Para os próximos anos, as projeções também são animadoras: ainda segundo a Distrito Report, as edtechs devem movimentar, globalmente, mais de US $350 bilhões até 2025.

Diante desses dados, é possível afirmar que o setor se encontra em pleno desenvolvimento no Brasil, com grandes oportunidades de sucesso se apresentando no horizonte.

Mas, para chegar lá, as Edtechs também precisam enfrentar um dilema que tira o sono de gestores e empreendedores: o crescente número de fraudes nos pagamentos digitais

O indicador da Serasa Experian revelou que, nos 3 primeiros trimestres de 2022, foram registradas 3.046.294 tentativas de fraudes de identidade contra o consumidor no Brasil. 

Com tantas ameaças e ações fraudulentas cada vez mais engenhosas, é comum que muitas empresas do setor se vejam presas no problema do chargeback.

Além de danos financeiros, ele também gera prejuízos à imagem da empresa, o que mina a confiança dos consumidores e do mercado como um todo. De forma resumida, a combinação desses fatores resulta em uma equação desastrosa para as empresas

Mas ao aderir às soluções proporcionadas pela tecnologia, é possível evitar tais consequências a curto, médio e longo prazo.

 

Afinal, como a tecnologia pode ajudar a reduzir o chargeback em Edtechs?

O chargeback pode até parecer um problema inofensivo. Contudo, a longo prazo, ele representa inúmeros prejuízos e até riscos às empresas. 

Portanto, estar atento a esse indicador é fundamental para manter a saúde e a sustentabilidade do negócio. 

Nesse sentido, contar com uma plataforma de cobranças com tecnologia robusta faz toda a diferença na redução dos índices de chargeback e na otimização da gestão financeira. Veja só. 

1. Diferentes meios de pagamento

O cartão de crédito ainda é um dos meios de pagamento favoritos dos brasileiros, principalmente pela possibilidade de parcelamento.

Mas, como vimos, ele também é um dos métodos mais vulneráveis a fraudes em pagamentos digitais. 

Logo, contar com uma plataforma de pagamentos com tecnologia para oferecer meios variados, como o boleto, Pix ou carnê digital é uma excelente forma de reduzir os riscos de fraude.

2. Tokenização 

A tokenização de pagamentos é uma tecnologia que substitui os dados sensíveis dos clientes, como nome e informações de cartão de crédito, por letras e números aleatórios que só possuem valor para o processador do pagamento.

Dessa forma, os dados sensíveis ficam mais protegidos e as transações ganham uma camada extra de segurança, o que inibe a ação de fraudadores.

3. Antifraude poderoso

Contar com um antifraude poderoso e munido de novas tecnologias é fundamental para reduzir as chances de fraude em uma Edtech

Portanto, a dica é contar com uma ferramenta que ofereça diferenciais como a verificação de identidade digital, IA, Machine Learning e investigações manuais.

Gostou de entender um pouco mais sobre como reduzir o chargeback com a tecnologia? Então, leia nosso case de sucesso e descubra como a Eduzz reduziu os índices de chargeback em 42% com a iugu.